Artigos, monografias e textos escritos e inseridos por VOCÊ!
Texto escrito e declamado em Holambra após o Workshop Os 72 Nomes de Deus, em homenagem ao trabalho de Frida Zalcman.
Texto escrito por Luciana Fernandes Ribeiro ao termino do ws em Holambra. Luciana conseguiu resumir e conceituar o trabalho em detalhes poéticos.
Reflexões sobre o universo das Danças Circulares Sagradas aplicado às habilidades de comunicação necessárias no século 21.
Sobre a ritualização nas Danças Circulares Sagradas, sua relação com a vivência do Sagrado como necessidade humana, através dos conceitos Jugianos.
Exemplos práticos sobre a arte da focalização de Dança Circular Sagrada para crianças. Depoimentos que comprovam a eficácia desta atividade no universo infantil e na educação de forma geral.
Desdobramentos e Reflexos das Danças Circulares
Artigo referente a trabalho apresentado no III Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão em setembro de 2010 em SP.
Escrevi esse artigo para a Revista Terceiro Milênio, com a intenção de divulgar, contar um pouco do meu caminho e como sinto a Dança Circular Sagrada.
Perceber a linguagem sagrada que dança na roda!
Este trabalho pretende mostrar um caminho vivencial percorrido por mim desde os 18 anos, passando por Gurdjief, Psicodrama, Xamanismo e Dança Circular
Texto elaborado para o trabalho com a Universidade da Terceira Idade e a descoberta de suas deidades pessoais através das Danças Circulares.
Um poema que escrevi, mostrando as DCS como caminho de autoconhecimento.
A espécie humana encontra na dança uma expressão rítmica, gestual e corporal de representação do cotidiano, ao mesmo tempo em que o transcende para buscar um estado de co-participação de um pulsar rítmico universal. Imanência e transcendência coabitam o ato de dançar. Ao longo da história esta correlação sofre um distanciamento paulatino, mas nunca definitivo. As práticas educativas seguem esta erosão e atualmente carecem de encontros, experiências e descobertas que notabilizem os valores essenciais à nossa existência. Por que não o dançar coletivo ?!
Através desta pesquisa busquei investigar situações de ensino e aprendizagem; em diversos grupos que trabalhei com as Danças Circulares Sagradas encontrei ocasiões em que precisei me adaptar como professora ao que os alunos estavam precisando naquele momento não apenas quanto às danças, mas também quanto à forma de transmiti-las. Procurei informações tanto com alunos, quanto com focalizadores (professores);
Propõe reflexões diante dos significados e contextos da dança, trazendo várias problematizações e atividades. As Danças Circulares Sagradas são abordadas como um movimento que se manifesta em rede, envolvendo pessoas de todas as idades e com formação nas mais diversas áreas de conhecimento. Além disso, é compreendida em seu potencial meditativo, integrador e cooperativo.
Escrever a DANÇA? Não é fácil... Escrever o movimento, a sensibilidade, a Dança, o Círculo e o Sagrado, não é tarefa das mais fáceis. É PRECISO DANÇÁ-LA!
O presente trabalho aborda o conceito-vivência ?FOCALIZAÇÃO?, num contexto de aprendizagem de valores e comportamentos de uma Educação para a Paz, por meio das Danças Circulares e dos Jogos Cooperativos. Sugerimos, ao longo do texto, a abordagem do ato de focalizar e a vivência da focalização de grupos como ?Relação de Ajuda?, de acordo com os princípios das relações interpessoais e das habilidades interpessoais propostas pelo Modelo de Ajuda.
Este ensaio trata de uma manifestação da Religiosidade Popular em Pirenópolis, Goiás; objetiva explorar a dimensão do Ritual de Pentecostes, e a expressão simbólica da contradança como elemento fundamental, bem como compreender a comunidade que vivencia e ritualiza suas crenças e representações que demarcam o diálogo entre o sagrado e o profano.
Registro de experiência após o VII Encontro Brasileiro de Danças Circulares Sagradas, que ocorreu em junho de 2008.
Um registro poético do primeiro contato com as Danças Circulares Sagradas, ocorrido em 2007.
A proposta do presente trabalho é apresentar as DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS como uma experiência Transdisciplinar e também como uma metodologia eficaz para o autoconhecimento.
Divertida mas sagrada, esta interessante modalidade de dança baseia-se no círculo que nos traz a sensação de pertencimento, acolhimento, união no centro comum. Cada praticante, não importando de onde venha, traz sua contribuição pessoal para aquela roda, e o outro, o seguinte, assim giram... homens, mulheres, crianças e idosos. As coreografias são passadas na hora, os dançarinos seguem o focalizador, e os movimentos simbolizam o cotidiano, como colher um fruto, desenhar a árvore da vida com os pés, dançar com os braços esticados horizontalmente como uma cruz, girar sentindo no corpo a espiral transformadora do nosso DNA...
Articulando dança e educação, este artigo fala de possibilidades.Tomando os processos educativo-formativos de educadores como foco mobilizador, apresenta e discute conteúdos fertilizados no contexto de uma pesquisa de doutorado, realizada com diferentes grupos de educadoras e desenvolvida por meio de “encontros para dançar em roda”. Na relação constituída entre a experiência com uma específica forma de dança — a dança circular —, e a reflexão sobre a formação de professores, foram identificados alguns núcleos temáticos para a análise.
Considerando a criança como símbolo de nascimento e renovação, a partir de uma leitura do mito e no diálogo com a psicologia de C. G. Jung, o artigo dá visibilidade à criança interna, presente em todo adulto. Na mesma direção, indica a essencialidade de, na jornada de formação de professores, tocar um dos arquétipos que rege a relação pedagógica: o arquétipo do mestre-aprendiz. Os temas aqui apresentados foram discutidos em minha pesquisa de doutorado, envolvendo alunas do curso de Pedagogia e professoras da rede pública.
99 registro(s)encontrados em 4 página(s)