sobre

F.A.Q.

Leia respostas para perguntas frequentes sobre o site e o app de Dança Circular.


Como faço para que meus eventos de Dança Circular apareçam no APP?

É bem simples! Basta você inserir no portal www.dancacircular.com.br. O APP para celular funciona como um espelho das informações incluídas no site.


Como incluir uma roda regular (em parques ou espaços particulares) no app?

É bem simples! Tudo é feito através do portal www.dancacircular.com.br. Quando você se cadastra no site, existe a pergunta se você tem rodas regulares (parques ou não) e você precisa preencher os campos com todas as informações. Assim aparecerá no APP.


Porque a minha roda não está aparecendo no app?

Pode ser por vários motivos. Vamos tentar falar os principais: 1) você não cadastrou o seu evento - se for isso, cadastre no portal www.dancacircular.com.br. 2) você cadastrou o seu evento, mas falta alguma informação importante como o CEP, ou o campo de endereço tem mais informações do que apenas o endereço. Cheque os campos que você preencheu e veja se estão ok, de acordo com as instruções. Se tudo estiver ok e ainda não aparecer, fale com a gente!


Como me cadastro no site?

Se você ainda não está cadastrado, é muito simples! Entre neste link e preencha as informações. https://dancacircular.com.br/cadastroEtp0.asp


Quem financia este APP e o site www.dancacircular.com.br?

A ideia deste site nasceu em 2008 e ele começou a ser feito em 2010, sendo lançada a primeira versão em 2012. Foi contratada uma empresapara programação e desde então, todos os serviços com esta empresa foram pagos integralmente com os recursos próprios de Deborah Dubner, como uma doação ao Movimento das Danças Circulares. Desde 2012, foram feitas 5 versões de aprimoramento, e em julho/2019 foi lançado o aplicativo para celular, para que mais pessoas possam encontrar rodas de Dança Circular. Junto com o lançamento do app, ou seja, 7 anos depois da primeira versão do site ser lançada, foi aberta a possibilidade de contribuições espontâneas. Deborah Dubner acredita na Economia do Gift. Que o dinheiro não venha como pagamento de um serviço (porque ele está disponível gratuitamente a todos) mas que venha da vontade de contribuir com um projeto que vale a pena.