Paula Andrada
atibaia/SP
Iniciei minha experiência como focalizadora das danças circulares no Centro de Vivências Nazaré, hoje Uniluz, em 1990 onde era residente. Mantivemos, eu e meu marido, Marcos Guilherme, grupos fixos de danças por todo o pais. Hoje atuo como psicóloga e utilizo as danças no meu trabalho. Em meu doutorado em psicologia (em andamento) investigo o potencial das danças circulares como forma de intervenção do psicólogo nas escolas.
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