anacrepusculo@gmail.com
Ano que começou a focalizar: 2003
Grupos regulares
Grupo 1: espaço são josé liberto - praça amazonas, s/n - belem/PA (jurunas)
Ubuntu é um coletivo realizador constuído pelos grupos voluntários Ocara, Espaço Ananda
Trabalhamos pela construção de uma Cultura de Paz, com grupos de pessoas e com a comunidade, realizando nossas ações em Rede, constituída por organizações parceiras governamentais e não governamentais, que possuem objetivos afins.
Acreditamos que nossos objetivos são atingidos somente no exercício da ação coletiva, com o desenvolvimento de competências para conviver democraticamente.
Realizamos em Belém e no Interior do Estado do Pará, em espaços públicos cedidos pelo Estado ou pelo Município, rodas abertas a comunidade para a prática das Danças Circulares. Realizamos a articulação, mobilização e co-gestão de eventos de educação continuada para educadores e profissionais da Saúde e Assistência, como os Cursos de Danças Circulares. Em função destes cursos profissionais da saúde e educação estão usando as danças Circulares em escolas públicas e nos NASF como práticas interativas. Nesta ocasião trazemos para Belém, focalizadores convidados, brasileiros e de outros países, com vistas a formação de educadores para aprenderem a utilizar a Dança Circular como ferramenta de Cultura de Paz.
Como não possuímos recursos financeiros próprios, os custos destes eventos são rateados entre os participantes e, para propiciar redução destes custos e conseqüentemente o acesso de educadores das camadas sociais de baixa renda, solicitamos a cessão, de espaços públicos.
Escolhemos belos espaços públicos que contagiem e despertem nobreza e dignidade nos educadores que participam destes cursos.
Em parceria também, nos ocupamos com a expansão do Movimento das Danças Circulares em cidades do Interior do Estado - Santarém, Altamira, Castanhal, Mosqueiro, Ananindeua - e de Estados vizinhos - Amapá e Amazonas -, participando da implantação de novas rodas de dança e assessorando grupos gestores do Movimento em sua cidade; E desenvolvemos por meio das mídias sociais uma comunicação que visa conexão, informando o público em geral quanto a participação nas rodas de Dança Circular como caminho de integração intrapessoal, interpessoal.
Por que escolhemos as Danças Circulares como prática comunitária para construção de uma Cultura de Paz?
Quando dançamos nossas sonoridades, integramo-nos conosco e reverenciamos nossas raízes.
O movimento conjunto cadenciado e a participação de cada pessoa no círculo fazem com que este seja vivenciado como uma metáfora viva e pulsante das nossas relações com/e no mundo.
A dança circular possibilita um exercício magnífico de atenção plena, concentração e meditação.
...quando então percebemo-nos ligados uns com os outros, diferentes, mas formando um todo único.
Isso nos religa, nos reaproxima dos outros, nos reconecta ao mundo e, portanto à nossa essência.
Quanto mais praticamos, mais identificamos os efeitos deliciosos de dançar em roda.
Basta deixar-se vivenciar com liberdade, o prazer de ser um “eterno aprendiz”.
Dias:
DOM
Grupo 2: fundação cultural do pará - casa das artes - praça justo chermont, 236 - nazaré, belém - pa, 66035-140 - belem/PA (nazaré)
O Grupo
Ubuntu é um coletivo realizador constuído pelos grupos voluntários Ocara, Espaço Ananda e Roda de Hera.
Trabalhamos pela construção de uma Cultura de Paz, com grupos de pessoas e com a comunidade, realizando nossas ações em Rede, constituída por organizações parceiras governamentais e não governamentais, que possuem objetivos afins.
Acreditamos que nossos objetivos são atingidos somente no exercício da ação coletiva, com o desenvolvimento de competências para conviver democraticamente.
Realizamos em Belém e no Interior do Estado do Pará, em espaços públicos cedidos pelo Estado ou pelo Município, rodas abertas a comunidade para a prática das Danças Circulares. Realizamos a articulação, mobilização e co-gestão de eventos de educação continuada para educadores e profissionais da Saúde e Assistência, como os Cursos de Danças Circulares. Em função destes cursos profissionais da saúde e educação estão usando as danças Circulares em escolas públicas e nos NASF como práticas interativas. Nesta ocasião trazemos para Belém, focalizadores convidados, brasileiros e de outros países, com vistas a formação de educadores para aprenderem a utilizar a Dança Circular como ferramenta de Cultura de Paz.
Como não possuímos recursos financeiros próprios, os custos destes eventos são rateados entre os participantes e, para propiciar redução destes custos e conseqüentemente o acesso de educadores das camadas sociais de baixa renda, solicitamos a cessão, de espaços públicos.
Escolhemos belos espaços públicos que contagiem e despertem nobreza e dignidade nos educadores que participam destes cursos.
Em parceria também, nos ocupamos com a expansão do Movimento das Danças Circulares em cidades do Interior do Estado - Santarém, Altamira, Castanhal, Mosqueiro, Ananindeua - e de Estados vizinhos - Amapá e Amazonas -, participando da implantação de novas rodas de dança e assessorando grupos gestores do Movimento em sua cidade; E desenvolvemos por meio das mídias sociais uma comunicação que visa conexão, informando o público em geral quanto a participação nas rodas de Dança Circular como caminho de integração intrapessoal, interpessoal.
Por que escolhemos as Danças Circulares como prática comunitária para construção de uma Cultura de Paz?
Quando dançamos nossas sonoridades, integramo-nos conosco e reverenciamos nossas raízes.
O movimento conjunto cadenciado e a participação de cada pessoa no círculo fazem com que este seja vivenciado como uma metáfora viva e pulsante das nossas relações com/e no mundo.
A dança circular possibilita um exercício magnífico de atenção plena, concentração e meditação.
...quando então percebemo-nos ligados uns com os outros, diferentes, mas formando um todo único.
Isso nos religa, nos reaproxima dos outros, nos reconecta ao mundo e, portanto à nossa essência.
Quanto mais praticamos, mais identificamos os efeitos deliciosos de dançar em roda.
Basta deixar-se vivenciar com liberdade, o prazer de ser um “eterno aprendiz”.
Dias:
DOM